Gripe canina: a escolha dos donos em vacinarem ou não seu pets

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Gripe canina: a escolha dos donos em vacinarem ou não seu pets

A tosse vem, a febre surge, a disposição fica cada vez menor e os espirros se tornam trilha sonora. A experiência é bem familiar para os humanos, e os pets também podem ficar gripados principalmente no inverno onde as baixas temperaturas e tempo mais seco facilitam a contaminação da doença. Para preservar a saúde dos nossos aumigos, a ciência desenvolveu uma vacina específica para eles e, em alguns casos, cabe a você decidir se ela será mesmo necessária.

Au-tchi, au-tchi

Ao contrário da raiva, o ser humano não pode contrair a gripe canina. Os cães contraem a doença entre eles, por isso animais que estão frequentemente em contado com seus semelhantes estão mais expostos do que aqueles moradores de sítios ou que possuem um quintal só deles.

Conhecendo a doença

A traqueobronquite infecciosa canina, também conhecida como tosse dos canis por causa da tosse repentina causada, pode ser seca ou com secreções. Causada por diferentes vírus e bactérias a doença é altamente contagiosa e comum.

A vacina que nem todos lembram

Com dez anos de atividade, a vacina contra a gripe canina ainda é pouco usada, sendo mais lembrada quando as temperaturas caem ou o aumigão apresente tosses e espirros.

A orientação é que o pet receba a primeira dose a partir de nove semanas de vida, tendo o reforço anual. O ideal é que seja aplicada entre os meses de março e abril para dar tempo do sistema imunológico criar anticorpos.

Veterinário: o amigo de confiança

É possível fazer a prevenção sem a vacina tomando alguns cuidados: não permitir o compartilhamento de água, alimentos e brinquedos; evitar locais com alta concentração de animais como hotéis caninos e parques; saber se há cães próximos que estejam infectados e evitá-los.

Apesar dos cuidados, busque orientação com um bom profissional que avalie a saúde e os hábitos de seu animal. Os pets menores sofrem mais efeitos colaterais, e o veterinário é o único que poderá fazer uma avaliação médica adequada que mostrará a necessidade ou não da vacina, afinal, os nossos aumigos merecem sempre o melhor.